Não é preciso ir a novembro
Dobre agosto e vire em junho
Pois se bem lembro, meus cílios apontam
O norte de meu rosto, adjacência e punho
Dobrei meus sinos no meio do susto
Mil anos e o norte acordou num urro
Falo, desfaço, desfaleço em maio
Vejo o desgozo que é sentir-se nulo
Não é preciso ir a fevereiro
Quando janto, entardeço
O que é mim, noturno
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